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Um pouco sobre ‘Eu sou o peregrino’

CAPA_EuSouPeregrino_GUma mulher é brutalmente assassinada em um hotel decadente de Manhattan, seus traços dissolvidos em ácido. Um pai é decapitado em praça pública sob o sol escaldante da Arábia Saudita. Na Síria, um especialista em biotecnologia tem os olhos arrancados ainda vivo. Restos humanos ardem em brasas na cordilheira Hindu Kush, no Afeganistão. Uma conspiração perfeita, arquitetada para cometer um crime terrível contra a humanidade, e apenas uma pessoa é capaz de descobrir o ponto exato em que todas essas histórias se cruzam.

Peregrino é o codinome de um homem que não existe. Alguém com tantas identidades que mal consegue lembrar seu verdadeiro nome. Adotado ainda jovem por uma família rica, ele se tornou um importante profissional da espionagem.

Romance de estreia do renomado roteirista britânico Terry Hayes, Eu sou o Peregrino é uma narrativa ágil, com ritmo alucinante, cujos personagens são construídos de forma primorosa em toda sua complexidade psicológica. Uma jornada épica e imprevisível contra um inimigo implacável.

Quem me acompanha nas redes sociais deve ter percebido que eu comecei a ler Eu sou o peregrino em meados de abril/maio e acabei abandonando o barco. Eu não sei, de fato, o que aconteceu para eu me desinteressar pelo livro, até porque, durante todo a primeira parte eu estava vidrada na história. Mas de uma hora pra outra eu senti que a narrativa estava se arrastando e comecei a perder o interesse pela história e personagens.

Geralmente eu insisto bastante até me dar por vencida e abandonar algum livro. Eu tenho esperanças de que um dia irei começar novamente (e ai, meus queridos, ninguém vai me segurar porque eu vou devorar a obra). Estou dizendo isso porque Eu sou o peregrino é um livro com praticamente tudo o que eu gosto (investigação, fatos históricos, tiro, porrada, bomba, mistério…). Eu não sei se eu não estava no momento certo para lê-lo ou se criei muitas expectativas a respeito da obra e acabei me decepcionando um pouco com o que encontrei (prefiro pensar que não estava no clima, porque eu só li comentários positivos a respeito dessa obra). Outro fator que acabou me desanimando foi o fato de o livro ser extremamente pesado e eu não conseguia carregá-lo pra cima e pra baixo (já falei em outros posts que eu leio em intervalos pequenos e carregar o livro me ajuda muito).

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Enfim, é bem complicado de assumir que estou abandonando um livro, mas acho que ficar insistindo em uma leitura que, no momento, não está me agradando é perda de tempo. Mas como eu disse, um dia eu pretendo dar mais uma chance ao livro. Se alguém quiser me contar mais detalhes sobre a história (pra ver se eu me animo um pouco e antecipo o retorno) é só deixar um comentário ou mandar um e-mail. Eu parei no comecinho da terceira parte.

Beijos e até mais!

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  • Carolina Garcia

    Oi, Cássia!!

    A sinopse me chamou a atenção, mas ainda não consegui lê-lo também.
    Que pena que ficou desanimada!! Isso acontece às vezes. Talvez o melhor seja dar um tempo mesmo, ler histórias diferentes e depois tentar de novo.
    Isso deu certo para mim com Emma, da Jane Austen – foi exatamente a mesma situação que você passou.

    Espero que consiga voltar a lê-lo em breve! 🙂

    Bjs

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  • Igor Thiago

    Não devia ter vergonha em abandonar um livro. Quero dizer, quem nunca abandonou? É perca de tempo tentar ler e a trama não conseguir te segurar, talvez você só tenha pego o livro na hora errada. Acontece direto comigo 🙁

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